
Thalyta Vitória, de 16 anos, viajou a Porto Alegre para iniciar tratamento, mas família não tem recursos para continuar o acompanhamento
Após essa etapa, Thalyta estará apta para o transplante assim que houver um doador compatível. O retorno está agendado para o dia 22 de julho, quando ela precisará permanecer uma semana na cidade para realizar exames como uretrocistografia, raio-x de tórax, ecografia abdominal e ecodoppler do aparelho urinário.
Apesar do avanço importante, a continuidade do tratamento está ameaçada. A campanha promovida pela plataforma Voaa Vaquinha arrecadou apenas 27% do valor necessário e foi encerrada no dia 1º de junho.
Sem recursos próprios, a família agora depende exclusivamente da solidariedade para arcar com os custos da viagem de retorno, além de medicamentos, alimentação, hospedagem, fraldas e itens básicos para Thalyta e seus irmãos.
💳 Quem quiser ajudar pode doar via Pix solidário:
Chave Pix: 8499610-4887
Nome: Thalyta Vitória Silva de Santana

Thalyta depende de hemodiálise para sobreviver, sente dores intensas todos os dias e sofre com a falta de medicamentos que antes eram fornecidos pela Unidade Central de Agentes Terapêuticos (Unicat) — um deles, essencial para controle das dores ósseas, está em falta há três meses. A jovem também é cadeirante, mas sua cadeira de rodas está quebrada e inadequada, o que compromete ainda mais sua mobilidade e qualidade de vida.
Sua história é marcada por superações. Prematura extrema, Thalyta sobreviveu a 23 cirurgias, incluindo a retirada de mais de 100 pedras da vesícula. Também perdeu 90% da visão do olho direito, mas nunca perdeu a esperança. Agora, ela precisa de um novo gesto de amor para continuar essa luta.
Fonte: Agora RN