PRESIDENTE DA ABCDT PRESTIGIA ENTREGA DA CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL À PRÓ-RIM

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DR. YUSSIF ALI MERE JR. PARTICIPOU DO FÓRUM DA QUALIDADE PARA INSTITUIÇÕES DE SAÚDE.
“A certificação internacional da Fundação Pró-Rim representa um avanço muito grande, não apenas para esta empresa, mas para a saúde como um todo no Brasil”. A manifestação com entusiasmo é do presidente da Associação Brasileira dos Centros de Diálise e Transplante (ABCDT) e da Federação dos Hospitais do Estado de São Paulo, o médico nefrologista Dr. Yussif Ali Mere Jr. que esteve em Joinville (SC) para participar do Fórum de Certificação de Qualidade para Instituições de Saúde. No evento, aconteceu a entrega da Certificação Internacional QMentum, concedida à Fundação Pró-Rim.
O presidente da ABCDT destacou que existem cerca de 700 entidades de saúde acreditadas no Brasil, entre hospitais, clínicas e serviços especializados. ”E nós precisamos cada vez mais de qualidade assistencial”, observa. Para ele, “a certificação da Pró-Rim é um avanço muito grande e um orgulho para nós, da terapia renal substitutiva e para todo o setor da saúde no Brasil. Significa que o paciente está sendo bem atendido pela Fundação Pró-Rim”, atesta o médico.
“Não é apenas um certificado para se colocar na parede. É uma etapa de qualidade assistencial que esta instituição alcançou pelos seus méritos”. Ele entende que a busca da segurança do paciente é uma meta a ser atingida por todos que atuam no setor da saúde. “Aliás, a saúde é penalizada no Brasil por falta de financiamento, por falta de prioridade governamental. Nós temos que lutar e acreditar que ainda vamos entregar para a população inteira, uma assistência à saúde adequada”, prevê o dirigente.
“Não adianta apenas aumentar a longevidade da população. É preciso aumentar também a qualidade de vida. E para isso, a qualidade assistencial é muito importante”. A questão da remuneração insuficiente do SUS para as clínicas de diálise conveniadas, segundo ele, continua a ser uma pedra no sapato e vai continuar assim durante algum tempo.
“Mas, o modelo assistencial da diálise no Brasil é para ser replicado em outras especialidades e para o setor da saúde como um todo. A diálise hoje é financiada em 90% pelo poder público e 94% das clínicas de diálise que prestam esse serviço são privadas. Este é o modelo que temos de buscar para reduzir custos e aumentar a qualidade”.
A iniciativa privada, em qualquer procedimento, “o faz com menor custo e oferece mais qualidade que o poder público”, descreve o Dr. Yussif. No entanto, acentua que a ABCDT está sempre atenta junto ao Ministério da Saúde e à Anvisa, para discutir não só a remuneração, mas as regulações inerentes a todo este processo.

Dr. Yussif